Eu, como um ser fatídico do ocultismo
Ruflo as asas histéricas e sem cura
Como a carnificina da mistura
De tribolitas e ossos nos sarcófago do sadismo...
E procuro, como um ninja fantasma do ilusionismo,
Não a luz rútila nem a sombra escura,
Mas sim de outro mistério uma ruptura
Além da alma.; Não melhor, além do esoterismo!
Sair do átomo material e espiritual, voracíssimo
Sumo incógnito, livre e magnificentissimo!
Profundo, mais profundo ainda... mais vão...
Mas sangra-me a alma nessa sepultura compelida
Estar preso e trancado nesta carne ferida,
E de saber que o meu corpo é um caixão.
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